à protelação receosa,
maldita garganta fechada;
a pressão cai.
Quando, sob a falta de luz
na interseção da imagem ilícita da carne trêmula e túrgida
em plena ausência de nossos falsos halos sagrados,
a vista umedece,
a pressão cai.
Os trilhos guinchando, vibrando, a pressão sobe.
A ventania, o trem que está por vir,
anunciados estão — ainda que nada se veja.
E a pressão cai.
Nenhum comentário:
Postar um comentário