quarta-feira, 9 de março de 2011
Atende, porra... Atende... Ela insistia. Ninguém atendeu. Sozinha vagou por entre os estilhaços sentindo o vazio que tomava o lugar de ombros quentes percebendo com terror que, gradativamente, ia acostumando-se à falta de resposta. Encarou os pedaços de vidro e as pequenas poças de sangue no chão da cozinha e logo os envolveu, ganhando novos amigos que a levariam para longe do mundo.
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De volta aos textos. Bom, muito bom!
ResponderExcluirNão "texto". Relato.
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